segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Carnaval...


Ainda bem que a vida não é um eterno Carnaval!

Sim... É momento de alegria para muitos. Tempo de descontração, de folia garantida, de abraçar os amigos, inimigos e nem conhecidos. Tudo é festa, e como diz a musica: “Tudo é tão bom.”
Mas, correndo os olhos pelos palcos da vida dos outros nestes dias passageiros (nem pedi licença), percebi que muitos colocam suas máscaras, e outros, aproveitam estes dias para deixarem com que elas caiam ( Sim, as máscaras!).Ou será que agem assim nos 365 dias do ano? Não, eu sei que não. Não quero punir ninguém, ninguém é igual a mim e muito menos têm as mesmas opiniões que eu.

Também gosto de Carnaval, mas um carnaval bem diferente destes que venho acompanhando nestes últimos anos.

Quero que todos tenham consciência de seus limites, da presença que têm na vida do outros. Quero que percebam que a vida é muito mais que beijo na boca, cigarro, bebidas, drogas em geral. Quero que dancem, pulem com alegria e disposição para encarar o outro dia, o novo dia. Eu sou assim, nunca precisei de álcool para dançar a noite inteira e pular com a galera. Nunca precisei me drogar pra viajar com os amigos numa musica ou numa curtição, nunca precisei fumar para ser igual a ninguém da turma. E Na verdade, eu não quero ser igual a ninguém que tenho visto nestes dias.

( Suelem )

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Eu, vista pelo outro, nem sempre sou eu mesma...


“Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo...”

Esta frase me pegou e me colocou a refletir. Mas foi uma reflexão que não implicou somente em críticas.

Quem sou eu? Esta pergunta ecoa pela vida a fora. E muitos passam a vida toda se perguntando. A verdade é que somos uma mistura de tempo, de necessidades, de opções, de amores, de carinho, de atenção. Estamos a cada dia buscando mudanças. Dando fim a um caminho e se abrindo a outro. Você pode até não saber quem é, mas sabe, pelo menos, quem quer ser.
Mas quando o que o outro acha de você não é realmente o que você sabe que você é? Podemos ser melhores para os outros, ou piores. Podem falar de algo que você não fez, não faz, não pretende fazer. Podem te julgar pelo que vêm em você numa tarde chuvosa quando “n” problemas estão a te cercar. Podem te rotular naquela festa, te engrandecer naquele encontro. A verdade é que você, e só você sabe o que realmente é e se passa em você. É difícil, mas se quiser pode deixar com que o outro te descubra aos poucos. Ele entrará em um universo habitado por poucos. Não é fácil, e quem disse que seria?" O desafio é não apontar as armas, mas permitir que a aproximação nos permita uma visão aprimorada. No aparente inimigo pode estar um amigo em potencial. Regra simples, mas aprendizado duro".

É sua experiência de ser e estar no mundo.
(Suelem de Oliveira Bento)