
Uma situação desagradável, um certo mal-estar, dor física, sofrimento psíquico, incerteza sobre o futuro… Todas essas coisas são condições potenciais para que o sofrimento exista, mas não são, em si, as dores de fato. O modo como reagimos a esses fatores é que determina a intensidade do nosso sofrimento.
Quando chega o momento de enfrentar a dor, os sentimentos dolorosos que queríamos evitar certamente virão, mas devemos procurar sofrer de maneira fecunda. Impõe-se, então, uma escolha: ou aproveitar a oportunidade para reconhecer o próprio sofrimento, atravessar as experiências dolorosas, compreender o seu significado e integrá-las na própria personalidade, ou tentar evitá-las, uma alternativa trágica que geralmente custa muito caro.
Há uma lei na psicologia segundo a qual “quem tem medo de sofrer acaba sofrendo de medo”. De fato, quando experimentamos uma dor intensa – física ou psicológica –, ela toma inteiramente a nossa atenção. Fica difícil lembrar de quando não sofríamos e fica difícil imaginar que podemos voltar a vivenciar situações e momentos positivos. É como se a dor apagasse o passado e o futuro, e como se a sua capacidade de dominar a nossa atenção nos impedisse de perceber que, na verdade, ela não é constante: ela vem de maneira cíclica. A mesma coisa podemos dizer dos sentimentos dolorosos. Eles podem se tornar tão intensos, que evitá-los passa a ser a prioridade absoluta de quem sofre. Na nossa sociedade, a dor – como todas as experiências humanas – é amplificada pelos fantasmas psíquicos e culturais e pelo medo do futuro. São receios do tipo: “A dor será intensa? Até quando vai durar? Será que vou agüentar?”
Quando chega o momento de enfrentar a dor, os sentimentos dolorosos que queríamos evitar certamente virão, mas devemos procurar sofrer de maneira fecunda. Impõe-se, então, uma escolha: ou aproveitar a oportunidade para reconhecer o próprio sofrimento, atravessar as experiências dolorosas, compreender o seu significado e integrá-las na própria personalidade, ou tentar evitá-las, uma alternativa trágica que geralmente custa muito caro.
Há uma lei na psicologia segundo a qual “quem tem medo de sofrer acaba sofrendo de medo”. De fato, quando experimentamos uma dor intensa – física ou psicológica –, ela toma inteiramente a nossa atenção. Fica difícil lembrar de quando não sofríamos e fica difícil imaginar que podemos voltar a vivenciar situações e momentos positivos. É como se a dor apagasse o passado e o futuro, e como se a sua capacidade de dominar a nossa atenção nos impedisse de perceber que, na verdade, ela não é constante: ela vem de maneira cíclica. A mesma coisa podemos dizer dos sentimentos dolorosos. Eles podem se tornar tão intensos, que evitá-los passa a ser a prioridade absoluta de quem sofre. Na nossa sociedade, a dor – como todas as experiências humanas – é amplificada pelos fantasmas psíquicos e culturais e pelo medo do futuro. São receios do tipo: “A dor será intensa? Até quando vai durar? Será que vou agüentar?”
Quanto mais enfrentarmos a dor e a vencermos, perdendo aos poucos o medo, mais nos fortaleceremos através da superação da experiência dolorosa. O que pode nos arrasar, o que pode nos aniquilar ao invés de nos fortalecer é a dor sem esperança. Somente aceitando a dor podemos comprovar que a dor completa o seu ciclo, alternando-se em intervalos menos intensos, que nos permitem recuperar as forças, redobrar a coragem, lembrar que tudo passa.
E é por isso que resolvi postar estas palavras, para mostrar que a dor não tem hora, ela chega com os raios do sol, ou com o brilhar da primeira estrela, ela chega em casa, ela te pega na rua...Temos sim é que estar preparados para as dores.
Não gosto de ficar contabilizando meus sofrimentos, mas deixo sempre muito claro que os superei, senão todos, quase todos...E assim continuarei.Vivo sempre preparada, venci uma, agora que venham as outras.
É preciso transformar a nossa dor em Amor!